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quarta-feira, 26 de março de 2014

PONTOS DE POVO DA MATA



Tupinambá, Tupinambá
Chama tua falange
Venha trabalhar!
Tupinambá, Tupinambá
Chama tua falange
Venha trabalhar!
 
Olha o batuque no terreiro,
É Tupinambá!
Olha o Batuque no terreiro,
 É Tupinambá!
 
Mas ele é caboclo
Da pele vermelha,
Caboclo atira flecha
Para todo mal levar!
 
 
 
 
Lá na mata piou uma Coral
Anunciando que seu povo vem ai.
 
Ele é Caboclo,
Ele é Caboclo da falange Guarani.
 
Ele é Guerreiro,
Ele é Guerreiro da falange Guarani.
 
 
Na sua aldeia onde ele é Caboclo
É Rompe Mato
Seu Arranca Toco.
 
Na sua Aldeia,
Lá na Jurema,
Não se faz nada sem a Lei Suprema.
Na sua Aldeia,
Lá na Jurema,
Não se faz nada sem a Lei Suprema.
 
 
 
 
 
Oxóssi assoviou
Pra passar no Humaitá!
 
Ele só dá entrada para filho de Oxalá
Ele só dá entrada para filho de Oxalá.
 
 
Jurema, ô Juremê, Jurema!
Jurema, ô Juremê, Jurema!
 
Ela é cabocla flexeira,
Atira flecha pro ar.
Atirou numa Jiboia
Acertou na Cobra Coral.
 
Jurema sua flecha caiu
Mas ninguém viu onde caiu.
Jurema sua flecha caiu
Mas ninguém viu onde caiu.
 
Eu vou chamar o Caboclo Ventania
Só ele sabe aonde sua flecha caía.
 
 
Que lindo Capacete de Penas
Que traz a Cabocla Jurema
Que lindo Capacete de Penas
Que traz a Cabocla Jurema.
 
Jurema ela é Rainha do Congar!
Aruê, Aruê, Aruá.
Jurema ela é Rainha do Congar!
Aruê, Aruê, Aruá.
 
 
Como é lindo os cabelos de Jurema.
Olhos brilhantes como o Luar,
Salve a Jurema,
Saia encarnada,
Veio das matas,
Pra trabalhar.
 
 
 
 
 
 

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